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A Sorte de um Amor Tranquilo


A Sorte de um Amor Tranquilo

“Todo mundo quer ter a sorte de viver um grande amor… mas a verdade é que o amor muito pouco tem a ver com sorte. Pode até ser que o acaso tenha conspirado a meu favor naquela noite em que você apareceu na minha vida, mas nós dois sabemos que para caminharmos juntos em uma mesma direção, é preciso muito mais.


Tem dias que a gente precisa de atenção, tem dias que a gente precisa de espaço. Às vezes tudo que nós precisamos é de alguém que nos entenda, e tem dias que é tão simples e a gente se entende só com um olhar… mas também tem aqueles dias que a gente discorda em tudo! Não é fácil conviver com as diferenças, é preciso ser paciente, tolerante, é preciso saber ouvir – e o nome disso é esforço, não tem nada de sorte aí.


Outro dia nós brigamos, doeu em mim e, eu sei, doeu em você também. Aos poucos a gente foi se acertando, cicatrizando a ferida, fazendo o destino valer a pena em uma nova chance para nós dois… o nome disso não é sorte, é perdão e, por mais grandioso que seja, isso ainda não basta! No dia a dia a gente precisa se reinventar sem esquecer de quem nós somos (para nós mesmos e um para o outro), é difícil… e nessas horas não dá para contar com a sorte, é preciso criatividade e dedicação.


Tem gente que pensa que nós somos sortudos, eu acho graça… porque assumir o que sente não é sorte, é coragem, é compromisso. Cuidar para não perder não é sorte, é saber dar valor. Ninguém tem a sorte de um amor tranquilo, para fazer dar certo é preciso muita vontade. É preciso saber amar para viver um amor de verdade.”


Mariana Rosa da Silva (CRP 07/22953)

Psicóloga Porto Alegre

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